segunda-feira, 14 de novembro de 2011

FinePix REAL 3D V3: visualizador digital exibe imagens em 3D sem ajuda de óculos especiais

Como se não bastasse lançar um visor de 7.2 polegadas, a Fujifilm anuncia que esse mesmo equipamento, destinado a câmeras fotográficas digitais, vai mostrar imagens em 3D, sem a necessidade de uso de óculos especiais. Com o FinePix REAL 3D V3, o fotógrafo pode ver fotos ou vídeos em três dimensões a olho nu.
O dispositivo FinePix REAL 3D V3 chega ao mercado japonês na primeira quinzena de novembro, com um preço que deve girar em torno de U$ 640, o que supera a cifra de mil reais. Ainda não há previsão para o equipamento chegar no Brasil. 
FinePix REAL 3D V3 (Foto: Divulgação)FinePix REAL 3D V3 (Foto: Divulgação)
Fujifilm REAL 3D V3 é o primeiro visor da empresa japonesa a usar o sistema lenticular para se ver imagens, também conhecido como no-glasses required.
A Fujifilm garante que o lançamento apresenta imagens muito nítidas e que não sofrem nenhuma interferência na tela. De acordo com a fabricante, o efeito só é possível devido ao alinhamento de várias lentes em diferentes ângulos de posicionamento, criando o efeito em 3D.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

quinta-feira, 14 de julho de 2011

domingo, 26 de junho de 2011

Top 10: Criações da Apple que revolucionaram o mercado de computadores e eletrônicos

Fundada em abril de 1976 em uma garagem da Califórnia, nos Estados Unidos, a Apple começou como uma empresa modesta, com Steve Wozniak e Steve Jobs fabricando computadores pessoais em uma época em que isso não passava de ficção científica. Pouco mais de 35 anos depois, a companhia é a maior em tecnologia do mundo, superando inclusive gigantes tradicionais como Microsoft e IBM.
Apple cresce no mercado (Foto: Reprodução)Apple cresce no mercado (Foto: Reprodução)
Muito disso se deve à sempre dinâmica e inovadora mente de Jobs, responsável pelas ideias mirabolantes e conceitos arrojados. Há quem diga que é um chefe complicado, perfeccionista até, mas o fato é que existem resultados comprovando a eficácia de seu estilo.
Não é difícil encontrar fãs da empresa, o que gera um culto e muitas críticas pejorativas. Os produtos da Apple são bonitos e fáceis de usar, mas também caros (especialmente no Brasil), garantindo um ar ainda mais elitista à companhia. Mas é inegável que seus produtos mudaram a indústria da tecnologia, seja no ramo da computação ou, mais recentemente, na área móvel.
O TechTudo traz aqui as principais inovações da Maçã em toda a sua história. São apenas alguns exemplos, mas que já dão uma boa ideia sobre a importância da empresa de Steve Jobs no mercado como benchmarking para as próprias concorrentes. Caso queira discordar, concordar ou sugerir outros produtos, basta utilizar nossos comentários.
Mac OS X (Foto: Wikicommons)Mac OS X (Foto: Wikicommons)
10. OS X (2001)
O sistema operacional baseado em UNIX equipa todos os computadores da Apple, além de ter sido o ponto de partida para o iOS, que equipa o iPhone, iPod touch, iPad e Apple TV. Às vésperas da chegada da versão Lion, o software foi introduzido em 2001 com a volta de Steve Jobs após seu breve período longe da empresa. E foi a salvação dela.
Já à época, a interface gráfica do sistema impressionou pela beleza, fluidez e fácil usabilidade. Elementos simples como o exposé, a naturalidade dos recursos multitarefa e o Spotlight para gerenciar arquivos até hoje se mostraram um padrão a ser copiado pela concorrência.
09. iMac (1998)
Lembra de uma época em que os computadores eram todos beges e quadradões? No final da década de 90 esse conceito mudou com a chegada dos iMacs com seu formato arredondado e tampa de plástico colorido e translúcido. Logo virou o queridinho dos designers e pessoas antenadas, conceito que dura até hoje.
iMac (Foto: Divulgação)iMac (Foto: Divulgação)
O computador também marcou como uma excelente plataforma tudo-em-um, um desafio ainda maior em uma época em que os monitores de tubo (o dele tinha 15 polegadas) ainda dominavam. Hoje o iMac é muito mais discreto, mas continua com o charme de levar o OS X às mesas dos profissionais de arte.
Mac Mini (Foto: Divulgação)Mac Mini (Foto: Divulgação)
08. Mac Mini (2005)
Esse computador não trouxe uma revolução na interação homem-máquina como outros Macs, mas inovou em uma área: design. O normal em 2005 eram as enormes CPUs que ocupam muito espaço em qualquer mesa, seja em casa ou no escritório.
O Mac Mini substituiu tudo isso com o tamanho pouco maior do que uma pilha de três caixas de CDs, trazendo o design elegante típico dos últimos produtos da Apple. Atualmente ele está ainda menor, mas mais poderoso do que nunca, com processador Core 2 Duo de até 2,66 GHz, chip gráfico NVDIA GeForce de 256 MB, suporte a resolução 1920 x 1200 (pouco maior do que o Full HD) e armazenamento interno de até 500 GB.
MacBook Pro (Foto: Divulgação)MacBook Pro (Foto: Divulgação)
07. MacBook, MacBook Pro, MacPro (2006)
A linha de computadores da Apple marcou a aliança da empresa com a Intel, que passou a fornecer os processadores Dual Core, dando maior poder e facilitando a fabricação de aparelhos.
O MacBook Pro foi o primeiro da linha: um laptop de tela de 15 polegadas e 1 GB de memória RAM. O MacBook foi lançado alguns meses depois, mas com tela menor, de 13 polegadas, seguido pelo MacPro, o primeiro desktop com processador Intel.
Um dos maiores benefícios dessa parceria foi a possibilidade de instalar o Windows na mesma máquina que já equipa o OS X, por meio de um software chamado “Boot Camp”. Isso é particularmente útil para usuários brasileiros, que precisam de sistemas e até mesmo navegador da Microsoft para acessar sites de bancos, por exemplo.
06. MacBook Air (2008)
Notebooks já foram sinônimos de maletas pesadas e, até hoje, muitos modelos se mostram como verdadeiros pseudo-desktops. Mas há três anos, a Apple apresentou um computador que, de tão fino, cabia dentro de um envelope de documentos. O MacBook Air determinou ainda a morte dos drives de CD e DVD em laptops, o que ainda está acontencendo.
Jobs apresenta o MacBook Air (Foto: Wikicommons)Jobs apresenta o MacBook Air (Foto: Wikicommons)
Atualmente, o modelo oferece até tela de 11,6 polegadas, altura de 1,7 cm, largura de 29,95 cm, espessura de 19,2 cm e peso de 1.06 kg. Com processador Core 2 Duo de 1,4 GHz e memória flash para economizar espaço e energia, um dos grandes atrativos é a bateria, capaz de trabalhar por 5 horas em plena atividade e até 30 dias no modo espera.
Apple II (Foto: Reprodução) 
Apple II (Foto: Reprodução)
05. Apple II (1977)
Considerado um dos primeiros e mais populares computadores pessoais do início da era da informática, o Apple II foi lançado em 1977 e permaneceu sendo fabricado até 1993. Na década de 80, a maioria das instituições de ensino nos Estados Unidos tinha um desses grandes aparelhos, que contavam com impressionantes (para a época) 1 MHz de velocidade, 4 KB de memória RAM e chegava a custar US$ 1.298, uma pequena fortuna – ainda mais há 30 anos.
A importância história deste desktop é que ele apresentou um computador pessoal (ou seja, um PC) a muita gente. Mesmo em escritórios ele foi popular, já que foi o primeiro a possuir um software para edição de planilhas, o Visi-Cal, que só rodava no Apple II inicialmente.
04. Macintosh (1984)
Antes do Mac original, utilizar um computador significava necessariamente o conhecimento de linhas de código para dar ordens e obter respostas. Com o revolucionário aparelho da Apple, o mundo foi apresentado pela primeira vez à interface gráfica para o usuário (ou GUI, na sigla em inglês), e tudo mudou. Confira o histórico comercial de lançamento do aparelho clicando abaixo.
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Com a novidade, tornou-se imensamente mais fácil utilizar um computador. Com um visual bonito e gráficos que a deixavam intuitiva, a máquina se popularizou, principalmente em meio a editoras e “artistas”. De fato, os Macs são, até hoje, muito utilizados nesses ambientes. Além disso, o GUI é padrão em qualquer PC atual, tornando impensável como seria a computação moderna sem esse tipo de interface.
03. iPod (2001)
Na virada do milênio, players digitais capazes de reproduzir músicas no formato MP3 começavam a aparecer no mercado, mas ainda não eram populares. Mas, em outubro de 2001, a Apple apostou alto e colocou no mercado seu primeiro iPod. Com um disco rígido de 5 GB (enorme para a época), navegação fácil pelos botões em forma circular e integração completa com o iTunes, o aparelho logo se mostrou um sucesso.
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Com a eventual possibilidade de conexão com Windows, o iPod se tornou referência no mercado, virando sinônimo de MP3 player e causando uma revolução na indústria fonográfica como catalisador da mudança na forma de consumir música. Hoje, o mais popular modelo passou a ser o iPod touch, que virou muito mais do que um reprodutor de áudio e vídeo, mas sim um pequeno computador portátil.
iPad Wi-Fi (Foto: Divulgação) 
iPad Wi-Fi (Foto: Divulgação)
02. iPad (2010)
Por alguns anos, a indústria de rumores da Apple se ocupou em falar sobre um suposto tablet da empresa que iria ser uma espécie de MacBook sem teclado, até mesmo dando o nome de iSlate. No entanto, em janeiro de 2010, Steve Jobs apresentou ao mundo um conceito diferente: o iPad, com um sistema operacional que não era o OS X, mas sim o iOS, proporcionando a crucial compatibilidade com aplicativos do iPhone.
Tido inicialmente como “um grande iPod touch”, o aparelho foi desacreditado por muitos “especialistas”, afirmando que era uma grande aposta furada da Apple. Não era, e a empresa hoje comemora o enorme sucesso do tablet que, sem medo de exageros, criou um nicho novo no mercado de tecnologia, o qual ainda domina mesmo após a profusão de novos produtos com o sistema operacional concorrente, o Android. Atualmente, o iPad está em sua segunda versão e sua popularidade só cresce.
01. iPhone (2007)
Seguramente um dos maiores sucessos da Apple, o iPhone ainda está revolucionando a telefonia. Quando Steve Jobs apresentou um celular que reunia não só uma interface quase totalmente comandada por meio da grande tela sensível ao toque múltiplo, mas também acesso à internet, os smartphones nunca mais foram os mesmos. Era o fim da era PDA.
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Com a chegada do iPhone 3G (a segunda geração do aparelho) em 2008, a Apple também apresentou a App Store, loja de aplicativos dedicada ao sistema iOS. A partir deste momento, os smartphones ficaram menos celulares e mais computadores e hoje é um dos mercados em maior ascensão e evidência no mundo da tecnologia. O sucesso foi tamanho que o modelo continua sendo referência para a concorrência e é um dos produtos mais rentáveis da empresa de Jobs, tomando lugar dos Macs como os xodós dos fãs.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Mac OS X Multitouch

Windows Live SkyDrive: Armazenamento online e gratuito

Lançado em 2008 com versão em português, o Windows Live SkyDrive é um serviço disponibilizado pela Microsoft e faz parte do grupo Windows Live. Mas que, talvez por culpa da interface confusa que se mistura com a conta do Hotmail, muitas pessoas não conhecem. Quem conhece, no entanto, deve concordar que é um serviço bastante útil.

Serviço que funciona como pen drive virtual (Foto: Divulgação)Serviço que funciona como pen drive virtual (Foto: Divulgação)

Possui 25GB de espaço para o armazenamento de músicas, fotografias e arquivos diversos, que podem ser organizados por pastas. Para que você tenha ideia do espaço, é possível guardar 6.400 músicas ou 51.200 fotos.

É possível também definir quem poderá acessar seus arquivos e proteger tudo com senhas. Você pode, por exemplo, criar uma pasta compartilhada com seu grupo da faculdade e pastas com documentos pessoais, que só você vai acessar.

Colocar um arquivo no SkyDrive é bem simples, basta criar uma pasta e arrastar seus documentos. Depois disso, você decide com quem e se deseja compartilhar seus arquivos. Oferecendo também a possibilidade de acesso a quem não tem um Windows Live ID, gerando um link específico.

O usuário pode também enviar por email o link de compartilhamento de documentos para as pessoas do seu grupo.

Além disso, os usuários da versão Windows Live Skydrive 2011 poderão sincronizar uma pasta do computador com o SkyDrive, o que permite acessá-la de qualquer computador. Mas são apenas 5 GB dos 25 GB oferecidos para esse fim e é necessária a instalação do Windows Live Mesh.

Huawei lança tablet MediaPad com Android 3.2

Huawei lança tablet MediaPad com 7 polegada / Foto: Reuters
CINGAPURA - A chinesa Huawei divulgou um tablet de 7 polegada com o sistema operacional Android em Cingapura nesta segunda-feira, e afirmou também estar desenvolvendo um aparelho de 10 polegada, o que a coloca em competição com Apple e Samsung.
O MediaPad usará o sistema operacional móvel Android, da Google. Entretanto, será empregada uma versão diferente, a Honeycomb 3.2. Previamente desenvolvido para tablets com telas maiores, o Honeycomb 3.1 foi otimizado para o dispositivo com 7 polegada. O hadware terá também um processador de dois núcleos com frequência de 1,2 GHz da Qualcomm e porta micro USB.
Ele também terá aplicativos pré-instalados como os do Twitter e do Facebook além de ter integração com todos os aplicativos Google via Android.
Victor Xu, vice-presidente de marketing da unidade Huawei Device da Huawei, disse que a empresa pretende estar entre as cinco maiores vendedoras de aparelhos móveis dentro de três anos, um setor atualmente dominado por empresas como Nokia, Samsung e Apple.
- Também estamos desenvolvendo um tablet de 10 polegadas. Esperamos lança-lo este ano - disse Xu. No entanto, ele se recusou a dar mais detalhes e também não quis dizer qual é o preço provável do novo tablet de 7 polegada, o MediaPad.
A companhia, segunda maior fornecedora de equipamentos de telecomunicações atrás da Ericsson, não definiu nenhuma meta de vendas para o MediaPad, que estará disponível para compra no terceiro trimestre do ano em lojas de varejo e junto a operadoras de telecomunicações.
A Huawei Device é uma divisão da Huawei Technologies que fabrica celulares, smartphones e tablets.
A Huawei compete com Ericsson, Nokia Siemens Networks e ZTE no mercado mundial de equipamentos de rede e está entrando progressivamente no mercado de aparelhos móveis.
A empresa afirmou em abril que espera ter receita de US$ 100 bilhões dentro de uma década, movida pelas vendas de aparelhos de telecomunicações e smartphones.


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